quinta-feira, 11 de agosto de 2011

In the Tubing

Vang Vieng vive do Tubing. Literalmente.

Esta vila no centro do Laos tem duas ruas principais, cheias de restaurantes e bares cujas televisoes estao a passar a serie Friends!

Apesar de haver outras distracoes, como umas grutas ou umas waterfalls, o Tubing e' a principal actividade que se pode fazer.

Resumidamente, aluga-se uma boia, apanha-se um tuk tuk para o inicio do percurso e vai-se descendo um rio e parando de bar em bar durante a tarde toda (a manha foi para recuperar da noite anterior). Regra geral, todos os anos morrem pessoas no tubing, devido ao consumo excessivo de alcool ou outras substancias. O rio tem uma corrente forte, e quem nao estiver em condicoes o melhor mesmo e' parar num bar e ir de tuk tuk de regresso para Vang Vieng.

Na viagem de tuk tuk para o inicio do percurso, uma israelita pergunta-nos se nao estavamos a ver as montanhas a mexerem...podem tirar as vossas elacoes portanto!

Podem fazer uma ligeira pesquisa no google ou no youtube. Gostava de contar um pouco mais mas tenho de ir jantar! Fica para mais tarde!




Heading to Vang Vieng

Com Luang Prabang para tras, o nosso proximo destino era Vang Vieng. Partimos cedo para precaver qualquer imprevisto na viagem.

Durante a noite choveu imenso e a estrada estava em pessimas condicoes. Quando digo pessimas, e' mesmo o pior que voces possam imaginar. Um pouco mais de 200 km demoram 7 horas a fazer, pois sao estradas de montanha, estreitas, com monte de um lado e ravina do outro. Ah, e a chover torrencialmente. De vez em quando falta o asfalto e passa a caminho terra, mas depois volta o asfalto! Mas o mais importante e' esperar que tudo corra bem e que cheguemos ao destino.

Depois de 5 horas de viagem sem sustos, encontramos carros parados. A estrada estava bloqueada devido a um deslizamento de terras (normal para o que tinha chovido). Ja la estavam 24 carros, entre autocarros, minubus e pick ups. Como nao sabiamos se iamos ficar ali 1 hora ou 1 dia (nao dava para dar a volta nem fazer marcha-atras), la saimos do autocarro e andamos uns 400 metros para ver a "obra". Ja la estavam uns 50 Laosianos de pa e enchada a tentar limpar, num cenario que nao parecia muito mau. Talvez com umas 6 ou 7 horas de lavoura se conseguia desimpedir. Depois de uma hora de la estarmos, chegou a SALVACAO (uma escavadora). Ao fim de uma hora de trabalhos la conseguiu desimpedir a estrada e comecaram a passar os primeiros carros. Para nos foi "porreiro pa" porque so ficamos la 2 horas.

La voltamos para o autocarro para passarmos a zona do deslizamento. Com encosta do lado direito e ravina do lado esquerdo, e com o asfalto cheio de lama (e com uma inclinacao de 10% da estrada), la fomos chegando a zona critica. As pick ups e os minibus ja tinham passado sem problema. O autocarro a nossa frente, devido a traccao traseira, comeca a derrapar todo e fica atravessado na estrada. Com um empurraozinho de uns 30 laosianos la conseguiu passar.

Chegou a nossa vez e a partida tambem iriamos derrapar devido a traccao traseira. O nosso motorista estava cheio de medo e acelarou de tal maneira que ficamos ainda mais atravessados que o autocarro anterior, com a traseira quase a varrer uma cabana e meia duzia de laosianos. Ao fim de 15 segundos de estarmos la atascados, novo deslizamento de terra vem direito a nos e acerta em cheio do lado direito (a ravina era do lado esquerdo). O autocarro ainda se inclinou para a esquerda, la dentro fez-se silencio e agarramo nos todos aos bancos, a espera de novo deslizamento que nos vira-se, mas que felizmente nao aconteceu. Um pouco receosos de levar com o autocarro em cima, os laosianos la empurraram a nossa traseira para a estrada e pudemos sair dali. O que nos salvou de uma situacao pior foi a quantidade reduzida de terra no deslizamento, senao a coisa tinha sido feia.

La continuamos a nossa jornada para Vang Vieng, chegando ao final da tarde a esta vila que nao e' mais do que duas ruas com bares e restaurantes, mas mais adiante terei oportunidade de vos contar!


Luang Prabang - Patrimonio mundial da Unesco

Chegados a Luang Prabang, no Norte do Laos, fomos surpreendidos pelo bom gosto da arquitectura da cidade. Os edificios nao tem mais do que 2 andares e esta a vista a "mao" colonialista de Franca.

E' impressionante o numero de turistas franceses aqui...veio tudo visitar a ex-colonia. Quanto a portugueses, a ultima vez que vimos um foi dia 17 de Julho. Deve ser da crise...

Depois de arranjarmos uma guest house para dormir (2,20 euros com ventoinha e WC privado), fomos jantar ao night market. Os night markets tem sempre a parte de barraquinhas e a parte de comida. Estavamos nos a jantar, a partilhar uma mesa com uns japoneses, quando comeca a soprar um vento muito forte. Nem 5 minutos depois comeca a cair das maiores cargas de agua que ja vi. Dai ate' a luz da cidade ir abaixo foi um instantinho.

La acabamos de jantar a luz das velas, debaixo de placas de zinco, a esperar que a chuva alcalmasse. Sem luz, nao restava outra opcao se nao ir para a guesthouse dormir. Ate porque o Laos e' um pais comunista e todos os estabelecimentos tem de estar fechados ate as 23h30.

No dia seguinte, 6 de Agosto creio, andamos a visitar a cidade, que forma uma peninsula entre os rios Mekong e Nam Khan. Visitamos uns templos, uns cafes com internet (quando chovia) e acabamos por ir almocar a um restaurante que ficava fora da peninsula. Atravessamos o Nam Khan de canoa e la fomos para um sitio muito cosy no meio de bamboos. O sitio era giro, mas a comida fraca e havia muita mosquitada.

Depois de mais um passeiozinho, acabamos a jantar novamente no night market, seguido de uma visita as barraquinhas.

Ate agora, sem duvida que o melhor night market por onde passamos e' o de Luang Prabang. Ao contrario da Tailandia, aqui apetece mesmo levar imensas coisas, mas nao ha espaco na mochila, por isso o maximo que se faz (para ja) e' ir comprando umas t-shirts e ir deitando fora aquelas que ja nem com lavagem a sujidade sai.

Dia 7 alugamos um taxi para ir visitar umas waterfalls a uns 30 km de Luang Prabang. Pelo caminho deu para apreciar a paisagem e as aldeias locais. Ao contrario de Portugal, aqui as aldeias estao cheias de criancas, que normalmente estao a brincar no meio da estrada. Mas nem por isso os motoristas tiram o pe do acelarador, dao umas buzinadelas e ja esta. Tambem ha muitos caes e so me admiro por ate agora so ter visto um atropelamento de cao.  E' que os carros fazem cada raza...

Nas cascatas deu para dar uns megulhinhos, visitar um centro de ursos e pouco mais. Na rainy season o caudal e' maior e algumas pontes para atravessar as cascatas ja foram para o galheiro!

No final do dia, de regresso a Luang Prabang, subimos a um montezinho para ter um panorama geral do vale e ver o por do sol, mas as nuvens limitaram um pouco a visibilidade.

O dia seguinte foi dia de viagem para Vang Vieng, capital do Tubing!

domingo, 7 de agosto de 2011

Slow boat no rio Mekong

Desde que passamos a fronteira do Laos, demoramos 2 dias a chegar a Luang Prabang. Optamos por seguir num slow boat pelo rio Mekong, que desagua no Vietnam. A viagem demorava 2 dias e ainda paravamos para dormir numa vilazinha chamada Pakbeng.

Atravessamos a fronteira logo de manha, e o barco estava marcado para as 11h. Mas o "time of Laos" nao e' de fiar, e so partimos quando se encheu o barco.

Entretanto conheci um casal de franceses que estava a viajar com os 2 filhos. Aproveitei para por em pratica o frances. Para alem da viagem de 2 dias no barco com eles, ainda os encontramos num restaurante em Luang Prabang e numa cascata...alguns turistas mas um mundo pequeno.

Na viagem aproveitou-se para tirar umas chapas a paisagem, que comecou interessante mas depois tornou-se repetitiva. O barco era desconfortavel, deu-me cabo das costas, mas deu para por a leitura em dia.

Iamos parando em varias aldeias, para carregar e descarregar, e entrarem miudos para vender cervejas e bolachas. O Laos e' um pais comunista, e para a vila de partida nao ficar com os proveitos todos, la fomos parando para "ir dando dinheiro" a outras aldeias.

Uma australiana perguntou se os meninos nao tinham escola, ao que uma senhora respondeu que estavam de ferias! Ninguem deve ter acreditado naquilo.

Pakbeng e' uma vila so com restaurantes, guesthouses e barraquinhas a vender comida. Nao ha postes de iluminacao nem ATM. E' apenas um ponto de passagem para quem vem no slowboat.

Conseguimos um preco especial na guesthouse, ao que pediram para nao comentarmos com uns belgas pois estavamos a pagar metade (tambem tinhamos um aspecto mais sabujo...). La na guesthouse perguntaram se queriamos droga e foram mostrar uma plantacao que tinham no jardim, mas educadamente dissemos que nao.

Jantamos num dos restaurantes da vila. Um homenzinho passou umas 10 vezes pelo restaurante durante o tempo que estivemos la. Numa das vezes, perguntou se queriamos droga. Dissemos que nao!

Tinha pedido um bife de bufalo que se revelou uma desilusao. Pedi uma salada de fruta, que apesar de nao vir no menu, conseguiam fazer. Nao e'o meu espanto que vejo o homem que ofereceu a droga a chegar com a fruta. Mais...ainda foi ele que me serviu o prato.

No dia seguinte tinhamos barco as 9h30, mas como estavamos ao lado do pier, podiamos acordar tarde. O rapaz da guesthouse veio-nos acordar as 7h para dizer que o pequeno almoco estava pronto (que teriamos de pagar a parte). O que eles queriam era facturar...mas com uma voz ensonada mandei-o dar uma volta.

Durante o segundo dia de viagem acabei o livro que tinha comprado. Agora tenho de o trocar por outro. Mais dores de costas. O barco era teria uns 20 metros de comprimento por 3 de largura. Era de madeira e os bancos ja foram de automovel.

A chegada a Luang Prabang descobri que tinha um leitao vivo dentro de um saco debaixo do meu banco. Foi um grupo de neo-zelandeses (que viraram umas 3 ou 4 garrafas de whisky na viagem) a dar o alerta.

Ah...podiamos ter escolhido ir de fast boat. Mas nao e' aconselhavel pois para alem do barulho ensurdecedor, ha troncos no rio que furariam o barco. Nao e' a toa que obrigam a levar capacete e colete naquelas cascas de noz com motor.

Chegamos a Luang Prabang por volta das 17h e fomos a procura de um hostel. Por 2 euros, arranjamos um quarto com casa de banho, ventoinha e agua quente perto do centro. Impecavel!

Terra do Opium

O Myanmar, o norte da Tailandia e o Laos sao prodigos em plantacoes de cha, arroz e outros produtos.

O nosso anfitriao em Chiang Khong, Don, com o seu sotaque sulista do Alabama juntou-se a nossa mesa (o restaurante era dele) e contou-nos que neste momento e' no Irao onde se encontram os grandes laboratorios de anfetaminas. Depois, alguns iranianos sao pagos para transportarem a droga por aviao ate Bangkok. Claro que sao apanhados, mas ha aqueles que conseguem fazer 4 ou 5 viagens antes de o serem. E depois, claro, pena de morte na Tailandia. O rei pode dar um perdao, mas nunca deu ate ao momento.

Por terra, pelo Myanmar, tambem passam alguma droga, mas arriscam-se a levar um tiro. Ha imensas operacoes de control nas estradas do norte. So num dia apanhamos umas 5.

Quem vai para a prisao do Tiger, ja nao volta. As penas de morte nao tem data marcada. Uma pessoa pode morrer passado 1 mes ou 2 anos, depende. Quando vier um monge falar com o prisioneiro ja se sabe que esta' para breve.

Por isso, quem vier para estes lados muito cuidado. Ha bastante oferta, vemos muitos english native speakers  com drogas, mas ha tambem historias horriveis de quem e' apanhado!

sábado, 6 de agosto de 2011

Thai - Lao Border

Aproveitamos que chegamos cedo do trekking e fomos logo para Chiang Khong, na fronteira com o Laos, em vez de ter de fazer essa viagem as 6h da manha.

A chegada, logo na paragem de autocarro ofereceram nos uma guest house que era a que tinhamos visto na net. Nem hesitamos, fomos logo para la. Apesar do colchao ser duro, tinha boas condicoes e o restaurante tinha alta vista sobre o rio Mekong. E so custou 2,5 euros.

Ao jantar, e depois dos 2 dias cansativos de trekking, resolvi mimar-me com um hamburguer, o primeiro desde que cheguei. O Don, o dono da guesthouse, um americano do Alabama ja reformado, estava bastante orgulhoso do seu hamburguer, chamava lhe o McDon. Mas era uma porcaria...mas as batatas fritas nao eram mas.

Gostava de continuar a escrever sobre a conversa sobre droga que tivemos com o Don, mas sao 9h e tenho de ir jantar. Ja estou atrasado nos posts, isso ja se passou ha 3 ou 4 dias, amanha tento por as coisas em ordem.

Un saludo,

Dias de chuva, dias de Trekking.

No dia 2 de Agosto la partimos para um trekking fantastico (pelo menos o primeiro dia). Vieram nos buscar ao hotel, deixamos as mochilas grandes na cidade e la fomos numa viagem de barco com duracao de cerca de 1 hora pelo Kok river.

Depois de conhecermos o Win, o nosso guia, ele sugeriu fazer um trajecto diferente do planeado por ser muito mas interessante na opiniao dele. E de facto foi!

Com um Chicken Fried Rice no estomago para ganhar forcas, la comecamos a caminhar por estrada junto ao Kok River. De repente, o Win manda-nos parar e por repelente, pois iamos entrar por um trilhozinho e a mosquitada ia comecar a atacar. Bem...subimos uma montanha por trilhos todos enlameados, por vezes tinhamos de seguir encolhidos por baixo de bamboos. A meio da subida ja estavamos ensopados em suor, tal a humidade e o calor. Apesar de varias ameacas e escorregadelas, ninguem tinha caido ate' ao momento.

Comeca a chover, mas uma coisa tranquila. Estavamos protegidos por vegetacao alta e quase nao sentiamos a chuva. Quanto chegamos ao topo, comecamos a ver paisagens espectaculares. Foi neste momento que a maquina fotografica avariou e deixei de ter fotografias do trekking. Paramos numa primeira aldeiazinha para descansar, no meio de encostas cheias de arrozais. Incrivel como eles plantam e ainda colhem num terreno com tao grande inclinacao.

Seguimos a caminhada por mais uma hora ate' chegar a nova aldeia. Aqui comeca a chover abruptamente e resolvemos beber uma cervejinha com o nosso guia antes de nos fazermos novamente aos trilhos de montanha. Apos 1 hora, a chuva la acalmou e arrancamos para o ultimo sector ate' chegamos a ultima aldeia onde iriamos dormir. Ate la passamos por uma grande waterfall, campos de cafe e de cha. Ainda paramos numa barraquinha para comprar ovos para o pequeno almoco.

Quanto a luz do dia ja se estava a ir, a ultima subida ate a aldeia final era de tal maneira inclinada que paramos duas vezes para descansar.

Por fim la chegamos a casa da familia que nos ia receber. Uma casa de bamboo onde dormia o casal e as duas filhas. Tinha dois "quartos" mais uma sala/cozinha. O casal teria os seus 50 anos e as duas filhas, a estudar enfermagem numa escola algures, tinham 17 e 18 anos. Nos iriamos dormir numa cabana ao lado da casa.

A casa de banho era um compartimento de tijolo e placa de zinco, com um tanque pequenino e um buraco no chao para as necessidades.

Por volta das 18h30, quando chegamos, instalamo nos na sala a preparar o nosso jantar. No total eramos 10 pessoas. O nosso guia, o casal e as duas filhas, mais 2 senhores da aldeia e nos os tres, o Tiago, o Joni e eu.

Apenas o Win arranhava o ingles, pelo que a comunicacao com os restantes era dificil, mas o Win ia traduzindo.

Comecaram por oferecer whisky feito com base em arroz. Eu apenas bebi um copo para nao parecer mal educado, ja o nosso guia bebeu uns quantos e a seguir ao jantar ja nao se percebia nada das historias que ele contava.

A mesa era pequenina e por isso jantamos primeiro e so depois os tailandeses.

O jantar estava maravilhoso, a sopa estava optima e ate cheguei a repetir. Eles estavam sempre a impingir comida, mas nao queriamos que eles ficassem sem comida. Uma das filhas nem sequer comeu, e outra ainda foi comer mais depois de lavar os pratos. Apenas as mulheres limpavam tudo em bacias grandes, os homens depois do jantar desapareceram.

Apesar de ser uma casa com chao de terra e com pouquissimas ou nenhumas condicoes, a verdade e' que eles sao felizes e nao conhecem outra realidade. Sao autosustentaveis e vivem da agricultura.

Por volta das 22h fomos dormir, pelo menos tentar. Todos os ruidos, o frio e o desconforto dos colchoes nao permitiam grande descanso.

As 5h30 comecam as galinhas a cacarejar, seguido dos porcos. Ate as 6h30 nao se calaram. Por volta das 7h sai da cabana e vi as duas meninas com a farda para irem para a escola e finalmente recebi o choque. Depois de ver reportagens na televisao sobre os meninos nas aldeias que tem de madrugar, estava perante um caso real e tocou-me.

Elas estavam acordadas desde as 5h30, a fazer 1001 tarefas em casa. Custou ver as condicoes de vida destas pessoas. Mas mais uma vez digo, elas nao conhecem outra realidade.

Saimos da aldeia para mais uma caminhadazinha de 1h30 ate' o irmao do Win nos ir buscar de carro. O segundo dia era soft e incluia uma visita ao Golden Triangle (Fronteira do Laos, Myanmar e Tailandia no rio Mekong).
Chegamos la debaixo de uma carga de agua e o momento alto foi ver o Joni a sair do carro a correr ate' a lojinha de bugigangas para nao se molhar. So que travou tarde demais e o piso da loja era de azulejo. Mandou um malho e varreu uma japonesa enquanto eu me partia a rir (os japoneses nao acharam grande piada).

De seguida fomos para Mae San, posto fronteirico da Tailandia com o Myanmar. Pediram-nos 10 USD para entrar no Myanmar, mas seria apenas para ver o mercadinho do lado de la do rio. Fomos antes almocar um bife de bufalo.

O restaurante era na margem do rio que separava a Tailandia e o Myanmar. Apenas 5 metros entre ambos os paises. Chovia bastante e o nivel da agua estava elevado. Quando chegamos a agua estava a uns 5 cm do nivel onde estavamos a almocar. Escusado sera dizer que o almoco terminou mais cedo porque o andar comecou a inundar. Tenho fotografias, depois mostro. Mas os tailandeses estavam calmissimos...deve acontecer todos os dias.

Depois do almoco voltamos para Chiang Rai. Vim a dormir a viagem toda.

PS: A regiao norte da Tailandai e' rica em diversos tipos de droga. Em Bangkok, depois de todo o transporte, custa 8 x mais. Ficamos tentados pelas propostas, mas nao compramos nada.